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quarta-feira, 22 de junho de 2011

CURSO DE FORMAÇÃO EM TERAPIA CORPORAL

Revisão do primeiro módulo no domingo dia 14/08/2011 - das 09 as 17:00h
      Curso  livre de terapia corporal, utilizando Técnicas incontestaveis que promovem a saúde e o bem estar.
Neste curso você entenderá o paradigma Holístico, e ira trabalhar o ser humano com uma visão integral.
São 6 módulos presenciais onde iremos aprender a trabalhar com toques terapeuticos, pressões e estimulos como imas e cores que promovem o bem estar e o equilíbrio, bem como entender os canais energéticos que quando estimulados promovem um maior equilíbrio físico, Mental e emocional. Vamos aprender algumas oleações do Ayurveda. Milenar sistema de cura indiano que através de óleos especiais para cada individuo promove o rejuvenescimento do corpo e das emoções.
Ao fim do curso você receberá um certificado válido em todo o territorio nacional. Reconhecido pelo SINTE-SÃO PAULO.  E poderá montar o seu próprio consultorio de terapia holistica.

Módulo Básico - com Certificado de Conclusão aos aprovados
Início:  30/Julho/2011
Término previsto: Dezembro/2011

Módulo Avançado - Supervisão e TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - com Certificado de Capacitação Técnica aos aprovados
Início: março/2012
Término previsto: em dezembro/2012

Conteúdo curricular e estimativa de distribuição da carga horária:

Módulo Básico:
MATÉRIAS
HORAS/AULAS
Introdução ao Paradigma Holístico – Módulos Essenciais
16
História da Terapia Holística – Módulos Essenciais
8
Holopuntura
8

Terapia Corporal Básica e Reflexoterapia
16
Abordagem Holística do Cliente – Módulos Essenciais
8
Fisiologia e os 5 Movimentos
8
Reflexoterapia Podal e Auriculoterapia
8
Óleações Ayurvedica
16
CARGA HORÁRIA TOTAL:
96
Módulo Avançado:
MATÉRIAS
HORAS/AULAS
Supervisão
60
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
200
CARGA HORÁRIA TOTAL:
356
Holopuntura
Holopuntura é uma nova (re)visão sobre as milenares técnicas da Acupuntura, Auriculoterapia e Reflexoterapia.
A premissa central é que podemos aplicar estímulos em micro-regiões (pontos) e com isso obter reações globais, despertando os próprios recursos naturais de auto-harmonização. Com a Pulsologia de Nogier (muito prática e de rápido aprendizado) ou analisando a reação do cliente ao toque em pontos-chaves, de pronto obtém-se a avaliação de quais seriam os desequilíbrios e quais as micro-regiões a serem estimuladas. À disposição, uma vasta gama de opções de estímulos distintos, tais como o toque, imãs, cores, sons e até as famosas agulhas, dentre outras. O trabalho pode ser realizado tomando-se regiões corpóreas (orelhas, pés, pontos de acupuntura) que atuam como um microcosmo da pessoa atendida, um "espelho" de mão-dupla, que tanto reflete o estado global de harmonia, quanto intervém terapeuticamente, mediante estimulação. O mapeamento das zonas reflexológicas foi quintessenciado ao máximo, devido ao resgate da milenar abordagem dos Cinco Movimentos Chineses, que traduz o trabalho em uma síntese quase que poética e de fácil compreensão.
A Holopuntura beneficia o Cliente com perceptíveis resultados. E igualmente privilegia o Terapeuta Holístico que a ela se dedica, graças à eliminação da artificial e desnecessária complexidade que vem sendo impingida atualmente às técnicas, resgatando a simplicidade e naturalidade de suas essências fundamentais.

Planejamento
Conteúdo programático:
Módulos Essenciais
* Introdução ao Paradigma Holístico - histórico; definição; comparação entre o paradigma cartesiano e o holístico; a visão holística aplicada à qualidade de vida, à saúde, à educação e à empresa - esta disciplina objetiva atualizar o aluno perante as correntes atuais de pensamento, às quais resgatam a visão milenar de universo inter-relacionado e as aplicam às ciências atuais.

* NTSV e Legislação Profissional - análise das Normas Técnicas Setoriais Voluntárias da Terapia Holística; avaliação dos atuais textos legais referentes ao exercício profissional; direitos e deveres como cidadão; como montar um consultório; questões contábeis: inscrição como autônomo, abertura de firma e registro via CLT - esta disciplina objetiva um maior preparo do Terapeuta Holístico ao exercício de sua profissão, bem como à sua cidadania;
* Abordagem Holística do ClienteA abordagem do cliente nas diferentes linhas terapêuticas; a concepção holográfica do complexo corpo/mente/universo - esta disciplina objetiva fornecer ao discente uma compreensão maior do funcionamento psicobiofísico de seu cliente, no paradigma energético, em contraponto à visão convencional;
* Técnicas Terapêuticas Comparadas - introdução básica às técnicas terapêuticas mais usadas no Brasil e no mundo; o uso integrado de várias técnicas no atendimento individual, em grupo e na empresa - esta disciplina objetiva inteirar o discente sobre a vasta gama das especialidades terapêuticas, auxiliando-o na escolha das mais adeqüadas para cada caso, bem como a trabalhar com várias delas integradas num mesmo objetivo final;
* História da Terapia Holística - a definição do Terapeuta Holístico no Brasil; origem e reconhecimento mundial; o movimento da Contra-Cultura e a elitização das Terapias; a situação no Brasil - esta disciplina objetiva situar o Terapeuta Holístico em seu papel histórico/cultural bem como à maior compreensão da importância atual do exercício de sua profissão para a sociedade,
Disciplinas Específicas do Curso de Terapia Corporal

* Os Cinco Movimentos Aplicado à Acupuntura - introdução; histórico; análise das principais técnicas - orientais e ocidentais; paralelos com as demais terapias corporais; as tradições milenares e as modernas técnicas de acupuntura; shiatsu e do-in; terapia reichiana; bioenergética; acupuntura, auriculoterapia e técnicas derivadas; cromopuntura; calatonia auricular; acupuntura aplicada - esta disciplina objetiva preparar o Terapeuta Holístico para uma profunda compreensão da técnica, bem como à sua prática, inclusive associada a outros métodos terapêuticos;
* Reflexoterapia Podal e Auriculoterapia - introdução; histórico; análise das principais técnicas reflexológicas - orientais e ocidentais; reflexologia, terapias alternativas e medicina oficial; as tradições milenares e as modernas técnicas reflexológicas; terapia corporal; terapia reichiana; bioenergética; acupuntura, auriculoterapia e técnicas derivadas; calatonia; reflexologia aplicada - esta disciplina objetiva preparar o Terapeuta Holístico para uma profunda compreensão da técnica, bem como à sua prática, inclusive associada a outros métodos terapêuticos;
         shiatsu- Metodo prático de aplicação, dentro dos 5 movimentos chineses, uma abordagem holística,
         Diagnostico-Pulso, caminhos de energia,Observação do ser,
         Alimentação e o reflexo emocional dos sabores,
         Ayurveda-Oleações- Abhyangas -para o rejuvenescimento,
* Supervisão - aplicações práticas das técnicas aprendidas, com atendimento sob a supervisão de instrutores – a supervisão objetiva dar maior segurança ao Terapeuta Holístico que inicia a prática das técnicas aprendidas.


Investimento em sua formação:
CURSO BÁSICO

A vista: R$1100,00
Ou 6 Cheques de R$ 200,00

CURSO AVANÇADO

A vista: R$ 400,00
Ou 9 Cheques de R$ 50,00

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
Inscriçôes pelo fone: 84 - 3081-2324   8869-9408


OS 5 MOVIMENTOS CHINESES

Toda a terapêutica chinesa baseia-se nos mesmos princípios do Taoísmo e do I Ching, cujo conhecimento toma-se indispensável para que se compreendam as regras da acupuntura, da fitoterapia e de outras tantas técnicas, orientais ou não.
O Tao não pode ser definido, só podendo ser compreendido através de percepção direta, pois está além do alcance do racional. Tudo o que for escrito sobre ele não é o Tao verdadeiro, mas, mesmo assim, torna-se necessária a tentativa frustrada de explicá-lo. O termo apareceu primeiramente no Tao Te King (O Livro do Tao e Sua Virtude), de Lao Tsé:"... o Tao é Todo em tudo. Princípio e fim de toda a -existência, está em nós, assim como estamos nele... olhando, não é visto: é nomeado o Invisível; escutando, não é ouvido: é nomeado o Inaudível; tocando, não é sentido: é nomeado o Impalpável... pode-se dizer que é Forma sem forma; Figura sem figura. É o Indeterminado. Indo ao seu encontro, não se vê sua face; seguindo-o, não se vêem suas costas. O Tao é eterno, não tem nome...
Por ser "Todo em tudo", o Tao é indivisível e seu movimento é que nos ilude de que existem objetos separados e distintos uns dos outros. Compreendendo o movimento do Tao, os sábios distinguiram duas categorias básicas a que nomearam Yin e Yang, movimentos opostos, mas que não existem um sem o outro e mais ainda: um nasce do outro e vice-versa, em eterna mutação.
Originariamente, o termo Yin designava o lado escuro da montanha e Yang, o lado iluminado pelo sol. Conforme este se desloca, gradativamente, o lado escuro se ilumina, e o claro enegrece, ou seja, Yang se transforma em Yin e Yin em Yang, mostrando a relatividade dessas palavras.
Desse modo, nada é só Yin ou só Yang, a não ser quando comparados entre si. Por exemplo: o positivo é Yin e Yang. O negativo também é Yin e Yang; entretanto, quando comparados entre si, podemos dizer que o positivo é Yang, e o negativo é Yin, relativamente.
Observem o símbolo do Tao: cada lado vai crescendo e quando atinge o seu auge, dá nascimento ao seu oposto, o qual igualmente cresce e ao atingir o seu auge, também dá nascimento ao seu contrário. Na Natureza, tudo obedece a esse ciclo. Isso fica muito claro se observarmos o dia e a noite. A zero hora, inicia-se o clarear, com o sol atingindo o pico às 12 horas, quando começa a anoitecer, com a escuridão máxima às 24 horas, quando, então, recomeça a clarear, e assim infinitamente. Ou seja, dia e noite, que na visão ocidental são opostos, para o Taoísmo, além de não poderem existir um sem o outro, ainda um se transforma no outro.
Masculino não existe sem o feminino e um se transforma no outro e vice-versa, o bem não existe sem o mal, um se transforma no outro e vice-versa. A Física chegou à mesma conclusão. Energia e matéria, antes opostos irreconciliáveis e distintos entre si, hoje são vistos como não existentes isoladamente e em constante transformação uma na outra. O mesmo se deu com a teoria que levou Niels Borh a ganhar o prêmio Nobel da Física. Seu conceito de complementaridade considera a representação tanto como partícula quanto como o­nda (dois "opostos"), duas descrições complementares da mesma realidade, sendo cada uma delas parcialmente correta e ambas necessárias para se obter uma descrição integral da realidade atômica. Tanto ele sabia da verdadeira origem de sua teoria que, ao escolher um brasão de armas para a sua família, adotou o símbolo do Yin-Yang, com a inscrição: "Os Opostos São Complementares."
Em suma, tudo pode ser resumido aos movimentos do Tao: Yin e Yang. Entretanto, essa simplificação quase que absoluta da realidade precisou ser mais elaborada para facilitar o trato com a multiplicidade aparente das coisas, surgindo, assim, variados "tipos" de Yin-Yang.
Um, cujo movimento é ascendente, ganhou o nome de Fogo (as chamas sempre sobem); outro, descendente, ao qual chamou-se Água (os líquidos dirigem-se normalmente para baixo); ainda outro, centrífugo (de expansão, do centro para a periferia), denominou-se Madeira (as plantas crescem e se expandem). Já um movimento centrípeto (de contração, da periferia para o centro), é Metal ou Rocha (ambos são densos, contraídos). Por último, um equilíbrio de direções, a Terra (sólida, estável, equilibrada).
São os chamados Cinco Movimentos, em geral traduzidos erroneamente como "cinco elementos". Se conhecessem o Tao, saberiam que ele é indivisível, não podendo, pois, ter "elementos" (partes isoladas). Classificando-se todas as coisas nesses cinco símbolos, podemos inter-relacioná-las de um modo bastante dinâmico e preciso. Por exemplo, tudo o que é ascendente ou lembre fogo, classifica-se como tal: meridianos do Coração, Intestino Delgado, Circulação e Sexo, Triplo Aquecedor (com seus respectivos horários de pico energético), excitação (muito fogo), apatia (pouco fogo), o vermelho (cor de fogo), o sabor amargo, o cheiro de queimado, calor, verão, a direção Sul, a nota musical Lá, o tato, etc.
A mesma coisa se dá com os outros Movimentos. Várias conexões ligam-nos entre si, das quais se destacam a Lei da Geração, ou Mãe e Filho: da Água nasce a Madeira, ou seja, a primeira é mãe da segunda; a Madeira alimenta o Fogo, que gera a Terra (cinzas), de o­nde nasce o Metal ou Rocha, da qual se extrai a Água (o metal pode se liquefazer ou da rocha brotar uma fonte de água) e a Lei da Dominância ou Dominante e Dominado: a Água domina o Fogo, pois o apaga, este derrete o Metal, que corta a Madeira (ou, ainda: na Rocha não nascem as plantas), esta consome a Terra, a qual, por sua vez, absorve a Água.
Graças a essas relações, muitas hipóteses terapêuticas podem ser traçadas. Exemplos: conforme a hora em que os sintomas se manifestam com mais intensidade, já se sabe qual Movimento pode estar desequilibrado. Se o mal-estar se der entre 5 e 7 horas, horário do meridiano do Pulmão, deve haver um desequilíbrio energético Metal.
A atração ou repulsão demasiada por um sabor, cor, nota musical, estação do ano, etc., já designa uma desarmonia no respectivo Movimento. A recusa ou, ao contrário, o desejo de doce, pode significar problema de Terra. Adorar o azul, ou o preto, distúrbio Água, e assim por diante. Como no Taoísmo, o físico, o psíquico e o Cosmos formam uma unidade, isto nos leva à suposição de quais seriam as emoções por trás de cada sintoma. Se alguém tem desequilíbrios Água, tais como queda de cabelo, dor ciática, ossatura, etc., é porque suas questões íntimas relacionadas com o medo, ou com a força, ou com a libido, não estão totalmente resolvidas. Aliás, quanto mais inconscientes tentamos manter uma emoção, mais ela somatiza.
A Lei da Geração, por sua vez, nos mostra como a Mãe pode passar um desequilíbrio para o Filho, ou vice-versa. Um problema de Pulmão pode prejudicar o seu Filho, o Rim. Pela Lei da Dominância, o Dominante pode agredir o Dominado. O Pulmão pode agredir o Fígado: o Metal domina a Madeira. Quanto às emoções: do medo ou da força (Água), nasce a raiva ou a extroversão (Madeira), que dão origem à excitação ou apatia (Fogo), que levam à reflexão, ou às dúvidas, ou à insatisfação (Terra), gerando tristeza, introversão ou alegria serena (Metal), as quais fecham o circuito da Lei da Geração, sendo mães das emoções Água. Pela Lei da Dominância, o medo ou a força (Água) podem apagar a excitação e a apatia (Fogo), as quais derretem a tristeza e a alegria serena (Metal) que cortam a extroversão e a raiva (Madeira), que consomem as dúvidas, a insatisfação e a reflexão (Terra), que absorvem as emoções Água, fechando, assim, o pentagrama.
A observação do sentido e da direção dos Movimentos nos conduz à terapêutica. Exemplos: alguém com tensões musculares (insuficiência de movimento de expansão, Madeira) pode ser tratado por estímulos Terra, cuja estabilidade e neutralidade acalmariam o seu Dominante (Madeira). Assim sendo, usaríamos ou o sabor doce (ervas ou alimentos), ou a cor amarela (cromoterapia), ou o perfume adocicado (aromaterapia), ou a nota Mi (musicoterapia), ou os pontos de acupuntura Terra, etc. Não usaríamos, porém, estímulos Metal, pois o seu sentido é de contração, o que pioraria os sintomas. Para casos de raiva (Madeira, movimento expansivo), ou outro, de tristeza (Metal, movimento de interiorização), poderiam ser trabalhados alguns tipos de estímulos Fogo (ele consumiria a sua Mãe, a Madeira, e derreteria o seu Dominado, o Metal, equilibrando a situação, levando-os para cima).
Obviamente, a prática é muito mais complexa do que o pouco que foi passado neste texto, mas a observação atenta do mapa dos Cinco Movimentos poderá fornecer ao leitor explicações para várias situações físicas e psíquicas, comprovando a eficácia e a beleza desta que foi a primeira abordagem psicossomática de que se tem notícia.

AURICULOTERAPIA

Auriculoterapia

Chamamos de Auriculoterapia à técnica de análise e tratamento reflexológico por meio de estímulos no pavilhão auricular.
Sua origem data de milênios, tendo sido encontradas pinturas egípcias descrevendo o seu uso como anticoncepcional e para tratamento de ciatalgia, além de citações em tratados chineses e persas; Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, detalhou a analgesia para nevralgias odontológicas, faciais e ciáticas.
Mais recentemente, no século XVII, o português Zacutus Lusitanus, em seu livro Zacuti Lusitani praxis medica admiranda, descreve seus tratamentos auriculares, o mesmo se dando com Valsalva, em De Aura Humana tractatus, em 1717, sendo que até a metade do século XIX são encontrados dezenas de artigos em revistas médicas relatando casos de sucesso, tendo, entretanto, caído em esquecimento até os meados de 1951, quando o médico francês Paul F. M. Nogier iniciou suas pesquisas, dando tamanho grau de desenvolvimento à técnica, que passou a ser considerado o “pai da Auriculoterapia”.
Acupunturista e quiropata, ele notou que diversas pessoas que sofriam de dor ciática tiveram seus sofrimentos cessados com cauterizações na orelha feitas pela “leiga” madame Barrin. Esses resultados empolgaram Nogier, passando ele a observar que na orelha há regiões doloridas espontaneamente ou ao toque, sempre que no corpo também houver dor.
Verificando a ocorrência dessas regiões, culminou por observar que elas pareciam desenhar uma forma fetal invertida no pavilhão auricular. Com o correr das pesquisas, foi-se mapeando a que zona corporal correspondia cada porção da orelha, tendo sido publicadas na década de 50, as suas conclusões iniciais e seus tratamentos por estímulos de agulhas na aurícula, com grande repercussão entre os acupunturistas, pois estes já estavam acustumados a esse tipo de instrumento.
Tal sucesso chegou até a China, que rapidamente levantou um mapeamento auricular, inundando a Europa com suas orelhas de plástico e "posters" de “auriculo-acupuntura*”. Tudo isso contribuiu para que se confundisse a Acupuntura com essa "nova" técnica, mas as diferenças são gritantes: enquanto para primeira, os pontos existem o tempo todo, quer sirvam para tratamento ou não, na orelha eles não existem, a princípio, só vindo a surgir em correspondência a um desequilíbrio no corpo, facilitando ao máximo a avaliação, tornando praticamente impossível de se errar.
Outro fator de distinção e, provavelmente, a maior descoberta de Paul Nogier, foi a técnica de anamnese pelo pulso, específica para a Auriculoterapia. Enquanto na pulsologia chinesa tomam-se ambos os pulsos simultaneamente e por meio de extrema sensibilidade, distinguem-se informações sobre a condição energética de cada órgão-meridiano, na técnica de Nogier, basta tomar-se um dos pulsos e com uma ponta de metal ou de aparelhagem eletrônica, “passeia-se” por todas as regiões reflexas auriculares e, onde houver desequilíbrio, haverá uma alteração no pulso, que inicialmente chamou-se R.A.C. (reflexo aurículo cardíaco) e hoje em dia se conhece como R.A.N. (reflexo arterial de Nogier) ou V.A.S.* (sinal autônomo vascular).
A Auriculoterapia só veio a trazer novas descobertas no ano de 1966, quando se notou que o V.A.S. servia também para obter-se informações diretamente nos locais afetados. O dr. René J. Bourdiol, pesquisando diversos tipos de estímulos que pudessem vir a substituir as agulhas, descobriu que certos ritmos pulsáteis são melhor absorvidos do que outros e em regiões diferentes, podendo isso ser avaliado pelas reações do V.A.S.*. Isto levou à descoberta das freqüências de ressonância corpórea e auriculares, onde concluiu-se um mapeamento de correspondência natural de valores em hertz para cada região, notando-se em caso de desequilíbrio, uma reação do pulso a uma freqüência não natural ao local afetado, constatando-se a chamada “parasitagem frequencial”. Essa mesma freqüência parasita, se for aplicada no ponto auricular ou diretamente sobre o corpo, dará um estímulo otimizado, compreendido de imediato pelo organismo, surtindo melhores efeitos do que o trabalho com as agulhas. E, de acordo com cada tipo de parasitagem, levantam-se hipóteses específicas de acordo com o valor em hertz. Hoje em dia, não só os ritmos pulsáteis, mas também a aproximação de filtros coloridos e de substâncias as mais variadas, permitem a substituição de quase todos os exames laboratoriais pela técnica de pulsologia.
A essa nova fase, os franceses chamas de auriculo”medicina” (termo este absolutamente inadequado no Brasil, gerando problemas legais; utilize sempre AURICULOTERAPIA). Outro avanço importante e recente, provocou uma reformulação completa dos mapeamentos auriculares: para localizar-se a correspondência reflexológica das regiões auriculares, não é mais necessário esperar o surgimento de pontos patológicos, podendo-se forçar artificialmente a ativação desses locais com o uso de filtros orgânicos específicos e a técnica do V.A.S. Por exemplo: com uma amostra de extrato de células de fígado, “passeia-se” pelas regiões auriculares e, onde causar reação no pulso, será a porção reflexológica correspondente ao fígado. Hoje em dia, já são conhecidas cinco posições diferentes do homem na orelha, o que explica a grande variação da localização das zonas reflexas de um autor para outro.
No Brasil, a esmagadora maioria dos que trabalham com a Terapia Auricular desconhece quase que totalmente o trabalho francês; quando muito, estão a par do primeiro livro publicado de Nogier, o qual já há muito está desatualizado, com suas “receitinhas” de pontos específicos para cada tipo de tratamento. Curiosamente, já havia no país uma certa quantidade de aparelhos com as freqüências de ressonância de Nogier, sem que, entretanto, houvesse alguém que soubesse para que elas serviam ! Ainda há muito o que testar para que possamos nos inteirar totalmente do grau de desenvolvimento atual da auriculoterapia francesa. Em compensação, tenho feito uma abordagem somatopsíquica do tratamento auricular, a que denomino Calatonia Auricular, bem como o teste de fitoterápicos pela orelha e, ainda, o uso das freqüências de ressonância para a estética, além de desenvolver a Ressonância Biofotônica ou Biorressonância, onde os estímulos são dados por meio de luzes comuns (não laser) e ritmos, trabalhos estes, brasileiros e pioneiros...


Texto extraído de: http://www.sinte.com.br/revistaterapiaholistica/holopuntura-reflexoterapia/auriculoterapia/53-auriculoterapia#ixzz1Q4cFUFXv
Direitos Autorais: SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS

SHIATSU, ABHYANGA

O Shiatsu é uma prática terapêutica com bases na medicina tradicional oriental e cuja missão principal é encaminhar os seus praticantes para um estado completo de saúde e de bem-estar. Como é conseguido? Através da pressão, com as mãos e dedos, de pontos vitais do corpo, que ajudam a reequilibrar as nossas energias internas, para uma cura natural e progressiva. Aliás, Shiatsu é uma palavra japonesa que significa isso mesmo – pressão (“atsu”) com os dedos (“shi”).

De onde veio?

O Shiatsu tem as suas origens numa prática com mais de dois mil anos de existência – a "Tao Yin" – que, através de exercício físico, técnicas de respiração, massagens e meditação, procurava devolver ao organismo a fluição natural e “ki”, a “força da vida” que, aliás, rege a medicina oriental. Introduzida no Japão por volta do século VI, os japoneses aperfeiçoaram a técnica ao estudar e desenvolver um método muito próprio: o diagnóstico e tratamento abdominal. Conhecido durante muito tempo como “Anma”, o Shiatsu ganhou estatuto próprio ao distanciar-se da medicina propriamente dita e integrar as práticas de fisioterapia e de quiropraxia, aliada às técnicas de pressão exercidas sobre o corpo com recurso apenas aos dedos. No início do século XX, o terapeuta japonês Tamai Tempaku associou os conhecimentos modernos de anatomia e de fisiologia aos métodos de tratamento orientais antigos e obteve o primeiro esboço do Shiatsu como é hoje conhecido – o "Shiatsu Ryoho" deu mais tarde lugar ao "Shiatsu Ho" até ser simplesmente baptizado de Shiatsu. Em 1964, o governo japonês reconheceu o Shiatsu enquanto terapia independente e distinta, tanto da antiga “Anma”, como da massagem ocidental.

De que se trata?

Recorrendo à pressão dos dedos, o Shiatsu trabalha em cima dos canais de energia do corpo (meridianos), numa tentativa de equilibrar o fluxo da energia vital para a vida (o "ki" – que não vemos, mas sentimos), que pode estar bloqueado, em défice ("kyo") ou em excesso ("jitsu") no organismo. Ao normalizar o “ki”, devolve-se ao corpo a capacidade de se defender das doenças, garantindo assim, o seu funcionamento pleno. Isto é conseguido através dos movimentos manuais feitos nos cerca de 365 pontos de pressão, ou “tsubos”, que existem no corpo humano. Saiba que um meridiano com excesso de energia vai apresentar-se tenso e dorido, enquanto um meridiano com falta de energia vai apresentar-se suave e indolor.

A técnica

Trazer o bem estar  com as mãos é a base do Shiatsu, cuja técnica é extremamente simples: o terapeuta utiliza os dedos, os polegares, as mãos e as palmas das mãos, os cotovelos e os joelhos para pressionar, alongar e massagar o corpo nos pontos adequados (“tsubos”) ou simplesmente através de movimentos rotativos com os braços ou pernas. As pessoas (e o corpo humano!) respondem muito bem ao toque, principalmente se este for direccionado para as zonas carenciadas. E é precisamente isso que está por de trás da terapia Shiatsu – ajustar a estrutura física do corpo, assim como as suas energias interiores, de forma a prevenir as doenças e manter uma saúde de ferro.

Os 12 meridianos

Segundo a medicina oriental, a energia (“ki”) percorre o nosso corpo de cima a baixo e vice-versa, seguindo uma linha que se encontra dividida em 12 meridianos pares – simetricamente colocados em cada lado do corpo. São uma dúzia de áreas que, apesar de terem sido baptizadas com o nome do órgão que nela se encontra, possui características orgânicas, mas também psicológicas ou emocionais e que não estão relacionados exclusivamente com esse órgão. Se, por exemplo, o terapeuta lhe disser que o seu meridiano do coração necessita de tratamento, não quer dizer que o órgão-coração está doente, mas antes que precisa de apoio emocional. Existem ainda dois meridianos ímpares, duas “artérias” que percorrem o eixo do corpo – o vaso-anti-concepção (na parte anterior do corpo) e o vaso-governador (na parte posterior do corpo).
  1. Pulmões
  2. Mestre do Coração/Pericárdio/Circulação-Sexo
  3. Coração
  4. Intestino Delgado
  5. Triplo-Aquecedor
  6. Intestino Grosso e Fino
  7. Baço-Pâncreas
  8. Fígado
  9. Rins
  10. Bexiga
  11. Vesícula Biliar
  12. Estômago

O Shiatsu é ideal para…

Não sendo uma técnica que pode trazer o bem estar geral em todos os sentidos da palavra, o Shiatsu é especialmente poderoso quando utilizado em conjunto com outras terapias orientais ou até convencionais. O seu principal objectivo é devolver ao doente elevados níveis de energia, regular e fortalecer o funcionamento dos órgãos, estimulando a resistência natural do organismo contra as doenças e outros problemas de sáude, quer físicos, quer emocionais ou psicológicos. Neste sentido, é mais correcto afirmar que o Shiatsu não cura, mas ajuda a curar, até porque concentra todos os seus poderes curativos na saúde e não na doença. Está indicado principalmente para:  
  • Dores de cabeça/enxaquecas
  • Dores de costa/coluna/pescoço/ombros
  • Dificuldades emocionais (depressão, baixa auto-estima…)
  • Stress/Tensão/Ansiedade
  • Cansaço/Fraqueza
  • Insónias
  • Distúrbios intestinais
  • Perturbações menstruais
  • Problemas respiratórios (asma, bronquite…)
  • Problemas reprodutivos
  • Sinusite
  • Constipações e tosse
  • Tensão muscular
  • Artrite
  • Lesões desportivas
  • Não tratando doenças, e sim o ser humano e o seu bem estar e equilíbrio geral. 

Quais os seus benefícios?

O Shiatsu funciona como catalisador no processo de equilíbrio, sendo que a melhora e o bem estar não é uma experiência imediata, mas sim um percurso contínuo. São muitos os benefícios desta terapia holística, destacando-se uma maior flexibilidade da pele e dos músculos, melhorias ao nível dos sistemas circulatório, digestivo, ósseo, endócrino e nervoso. O objectivo é criar um equilíbrio físico, mental e espiritual; e dotar a pessoa de um maior conhecimento e capacidade de leitura do seu próprio corpo, alertando-a para a importância de um estilo de vida harmonioso e saudável.

Shiatsu vs Massagem

Muitas vezes denominada de “massagem oriental”, e embora partilhe algumas das mesmas características (pressão das mãos no corpo para aliviar a tensão muscular e as articulações presas), na realidade o Shiatsu é muito mais do que uma simples massagem. Isto porque, mesmo que o problema esteja numa zona específica do organismo, o terapeuta trabalha o corpo, ou melhor o sistema energético, por completo.

Contra-Indicações & Efeitos Secundários

Enquanto tratamento para infecções, doenças contagiosas, fracturas ou varises, o Shiatsu não é recomendado, a não ser que seja administrado em conjunto com tratamentos médicos convencionais. Não deve ser praticado por grávidas nos primeiros três meses de gestação. Salvo estas excepções, pode ser efectuado por qualquer pessoa. Em termos de efeitos secundários são raros, no entanto, há quem sinta dor de cabeça, rigidez nos músculos, frio, má disposição, diarreia, maior vontade de urinar, cansaço ou fraqueza após uma sessão. Estes sintomas são passageiros, desaparecendo nas 12 horas seguintes. Para aliviar algum desconforto sentido na pós-sessão, aconselha-se descanso, o consumo de bastante água e que se mantenha agasalhado.

O diagnóstico

Antes da primeira sessão, o terapeuta elaborará um diagnóstico baseado no seu actual problema, historial médico, estilo de vida, hábitos alimentares e de exercício físico. Mas fará também um diagnóstico visual (do seu aspecto geral, tom de pele, postura e forma de caminhar); um diagnóstico auditivo (não apenas se ouve bem ou não, mas também do som da sua voz – se é tímida, tensa, nervosa, alta…); um diagnóstico baseado no toque ou o diagnóstico “hara” (“hara” significa abdómen e esta parte do corpo é alva de uma observação cuidadosa porque, sendo uma zona central, denuncia precisamente as áreas "kyo" e "jitsu").  

Massagem Ayurvédica
   Ayurveda em sânscrito significa, literalmente, ayu = vida e veda = conhecimento. É a sistematização dos princípios da vida, a ciência da longevidade e do viver bem.
Ayurveda atesta que a normalidade deve ser avaliada individualmente, pois cada ser humano manifesta seu próprio e particular temperamento e funcionamento. É uma abordagem preventiva identificando estágios brandos do processo de desequilíbrio e buscando através de diversas terapias restaurar nosso equilíbrio funcional pessoal.

ABHYANGA

Abhyanga significa, em sânscrito, untar, friccionar com óleo. Abhyanga pode ser aplicado pela própria pessoa como automassagem, por um praticante ou, sincronicamente, por dois ou mais praticantes. A ênfase está mais em nutrir a pele. O óleo ao penetrar a pele nutre os tecidos ( dhatus ) e as toxinas sã?;o liberadas. A vantagem principal do uso de óleos medicamentosos na massagem ayuvédica é que suas propriedades curativas são absorvidas no sistema através da pele , em alguns minutos.
A massagem ayurvédica aumenta a circulação dos fluidos vitais e as trocas a nível celular. Experimentos científicos vêm provando que mais sangue circula nos tecidos durante e após fricção e massagem. Também ficou demonstrado que há um aumento de células vermelhas após a massagem. Da mesma forma, a circulação linfática também aumenta. Os resíduos e toxinas, tais como ácido lático nos músculos, são removidos, tornando-os relaxados.
Em Ayurveda a massagem é recomendada como prática diária. Assim como seguimos rotina de comer, dormir e se exercitar, deve-se receber massagempara ajudar a descarregar as toxinas do corpo.
Em Ayurveda acredita-se que dores são causadas pela obstrução do fluxo de prana ( energia vital ) pelos canais siras. Na massagem calor é gerado pela fricção que faz com que os ares do corpo ( vayu ) se expandam e se movam. A circulação desse vayu pelos siras alivía as dores e tensões.
Abhyanga promove uma respiração mais profunda e natural. Nutre os 7 dhatus ( tecidos ) e equilibra os três doshas ( humores ). Feita regularmente relaxa músculos, nervos, juntas. Atua diretamente nos sistemas linfático, sangüíneo e ?nervoso estimulando também o sistema digestivo. Aumenta a imunidade, melhora a digestão e leva a um sono mais profundo e tranqüilo. Remove o stress e tensão dando mais vigor e vitalidade, ajudando assim no processo de rejuvenescimento.

HOLOPUNTURA

Resumo:
Holopuntura é uma nova (re)visão sobre as milenares técnicas da Acupuntura, Auriculoterapia e Reflexoterapia.
A premissa central é que podemos aplicar estímulos em micro-regiões (pontos) e com isso obter reações globais, despertando os próprios recursos naturais de auto-harmonização.

Holopuntura: A Quintessência da União de Técnicas
Com a Pulsologia de Nogier (muito prática e de rápido aprendizado) ou analisando a reação do cliente ao toque em pontos-chaves, de pronto obtém-se a avaliação de quais seriam os desequilíbrios e quais as micro-regiões a serem estimuladas para despertar em nossos Clientes todos os seus recursos de Auto-Harmonização.
À disposição, uma vasta gama de opções de estímulos distintos, tais como o toque, imãs, cores, sons e até as famosas agulhas, dentre outras. O trabalho pode ser realizado tomando-se regiões corpóreas (orelhas, pés, pontos de acupuntura) que atuam como um microcosmo da pessoa atendida, um "espelho" de mão-dupla, que tanto reflete o estado global de harmonia, quanto intervém terapeuticamente, mediante estimulação. O mapeamento das zonas reflexológicas foi quintessenciado ao máximo, devido ao resgate da milenar abordagem dos Cinco Movimentos Chineses, que traduz o trabalho em uma síntese quase que poética e de fácil compreensão.

PULSOLOGIA DE NOGIER e REFLEXOTERAPIAS
Resumidamente, a Pulsologia de Nogier começou com o próprio, que é conhecido como o Pai da Auriculoterapia, que é a opção de Reflexoterapia mais estudada..
Por ter o hábito de tomar o pulso de seus clientes, Nogier, durante seus trabalhos de auriculoterapia, percebeu certos "sinais", como se fossem "trancos" ou súbitas "sumidas" da pulsação.
E que isso ocorria justamente quando estava com algum estímulo (por exemplo, uma ponta metálica...), passando por sobre uma região reflexa desequilibrada.
É como se uma "onda" passasse por debaixo de nossos dedos, enquanto tomamos a pulsação. Alguns percebem essa "onda" em seu pico, ou seja, como um "tranco" no pulso do cliente. Outras vezes, percebemos essa "onda" quando ela "cai", como se fosse uma súbita "sumida" do pulso.
É uma sensação que dura cerca de 1 segundo, mas que é nitidamente percebida, como puderam constatar em nossa aula presencial, durante o Holística 2004.
Atentem que não altera a QUANTIDADE de batidas cardíacas, mas sim, a INTENSIDADE com que a percebemos, como se uma "onda" passando por debaixo de nossos dedos, enquanto tomamos a pulsação. Alguns percebem essa "onda" em seu pico, ou seja, como um "tranco" no pulso do cliente. Outras vezes, percebemos essa "onda" quando ela "cai", como se fosse uma súbita "sumida" do pulso. É uma sensação que dura cerca de 1 segundo, mas que é nitidamente percebida.
É importante que TREINEM BASTANTE, de preferência, com várias pessoas diferentes, pois "localizar" o pulso varia bastante em cada caso. Para os casos difíceis, apliquem a tática de fazer toques circulares na região entre as sobrancelhas, que de pronto, a percepção do pulso se torna muito mais nítido. Um detalhe que pode fazer a diferença: TIREM OS METAIS DOS DEDOS E PULSOS: relógios, anéis, pulseiras, etc, em algumas pessoas simplesmente some com o Sinal de Nogier. Em muitos casos, pode-se até sentir a pulsação, mas nada de perceber o Sinal de Nogier... Se for esse o caso, experimente tirar os metais próximos, tanto do cliente, quanto os seus.
A Pulsologia de Nogier, todos teremos a oportunidade de constatar, é MUITO útil para a prática das reflexoterapias.

Diferentemente da visão da acupuntura pelo corpo, cujos pontos existem o tempo todo, quer estejam "abertos" para tratamento, ou não... nas zonas reflexológicas só surgem pontos SE e SOMENTE SE, estiverem refletindo um desequilíbrio energético.
Notem bem o diferencial: se localizamos pontos pelo corpo (acupuntura sistêmica...), isso em nada define o nosso trabalho.
Contudo, se localizamos pontos nas zonas reflexas, automaticamente temos e AO MESMO TEMPO, tanto a noção de qual é esse desequilíbrio (devido à sua correspondência nos mapas reflexológicos), como, também, detectamos o local exato que está aberto a ser estimulado terapeuticamente.
E COMO localizar estes pontos ? Bom, temos duas opções: 1) aparelhagem eletrônica de boa qualidade e bem regulada; 2) PULSOLOGIA DE NOGIER.
Muitas pessoas até gostam de aparelhinhos fazendo "bip", mas, com toda sinceridade, a pulsologia de Nogier é muito mais precisa... Além de mais precisa, é bem mais simples: basta tomar o pulso e uma ponta metálica para servir de "antena" a ser passada sobre as regiões reflexas.
Inclusive, para quem gosta de agulhas, esta ponta metálica pode ser justamente a ponta de uma micro-agulha auricular, a ser aproximada por uma pinça...
Com um pouco de prática, a detecção do ponto e a aplicação da micro-agulha se torna um procedimento rápido e preciso.
Não gosta de agulhas ? Ótimo: temos muitos outros estímulos eficientes.
Imãs (lado norte e lado sul), esferas "ouro" e "prata", cromopuntura (aplicação de cores nos pontos...), softlaser, toque terapêutico nos pontos (ou com dedo, ou com pontas, tipo "apalpador de pressão" com mola...), etc, etc...
A Pulsologia de Nogier também nos socorre quando for o caso de escolher qual é o estímulo adequado. Por exemplos:
Lado norte ou lado sul, do imã ? Esfera ouro, ou esfera prata ? Polo positivo ou negativo ? Qual das cores aplico no ponto ? Qual das regulagens em hertz eu aplico ?
Basta testar cada opção que deseja aplicar, por sobre cada ponto localizado e verificar qual faz com que o pulso reaja nitidamente...
Por esse mesmo método, pode-se testar inclusive, fitoterápicos.
Paul Nogier, por ser médico e absolutamente contrário a que não-médicos utilizem auriculoterapia, passou a testar medicamentos através da pulsologia e da aproximação destes dos pontos auriculares.
Como somos TERAPEUTAS HOLÍSTICOS, o que NÓS testamos são os fitoterápicos.
Digamos que já detectamos na orelha, os pontos/ desequilíbrios (via de regra, de uns 3 a no máximo, 5...).
E que estamos em dúvida entre algumas opções de fitoterápicos que podemos recomendar...
Se estiverem em forma "picada", podemos pinçar um pouco e aproximar desses pontos identificados, para perceber a reação do pulso.
Notarão que alguns em nada alteram; outros, até somem com o pulso e, de repente, um deles torna a pulsação "limpa", nítida, forte, reagindo com "tranco" à aproximação.
Pronto: terá detectado qual(is) é (são) o(s) fitoterápico(s) adequado(s) ao momento do cliente.
Muitas vezes, a combinação de uma ou mais amostras juntas pode melhorar a reação ao pulso, muitas vezes, não, até se anulam, indicando que é melhor optar por chás separados...
CLARO: se forem ter amostras de fitoterápicos em seus consultórios, OBRIGATORIAMENTE tem que ser de origem definida, ou seja, com NOTA FISCAL DE COMPRA, e rotulagem contendo laboratório e farmacêutico responsável. E, NUNCA, JAMAIS, NEM EM SONHO, vendam estes produtos. E, obviamente, só podem ser recomendados produtos de VENDA LIVRE, ou seja, sem necessidade de receita MÉDICA.

Chamamos de Auriculoterapia à técnica de análise e tratamento reflexológico por meio de estímulos no pavilhão auricular.
Sua origem data de milênios, tendo sido encontradas pinturas egípcias descrevendo o seu uso; Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, detalhou seu uso para dores de dente, faciais e ciáticas. analgesia para nevralgias odontológicas, faciais e ciáticas.
Caído em esquecimento até os meados de 1951, quando o francês Paul F. M. Nogier iniciou suas pesquisas, dando tamanho grau de desenvolvimento à técnica, que passou a ser considerado o "pai da Auriculoterapia".
Acupunturista e quiropraxista, ele notou que diversas pessoas que sofriam de dor ciática tiveram seus sofrimentos cessados com cauterizações na orelha feitas pela "leiga" madame Barrin. Esses resultados empolgaram Nogier, passando ele a observar que na orelha há regiões doloridas espontaneamente ou ao toque, sempre que no corpo também houver dor. Verificando a ocorrência dessas regiões, culminou por observar que elas pareciam desenhar uma forma fetal invertida no pavilhão auricular. Com o correr das pesquisas, foi-se mapeando a que zona corporal correspondia cada porção da orelha, tendo sido publicadas na década de 50, as suas conclusões iniciais e seus tratamentos por estímulos de agulhas na aurícula, com grande repercussão entre os acupunturistas, pois estes já estavam acustumados a esse tipo de instrumento. Tal sucesso chegou até a China, que rapidamente levantou um mapeamento auricular, inundando a Europa com suas orelhas de plástico e "posters" de "auriculo-acupuntura". Tudo isso contribuiu para que se confundisse a Acupuntura* com essa "nova" técnica, mas as diferenças são gritantes: enquanto para primeira, os pontos existem o tempo todo, quer sirvam para tratamento ou não, na orelha eles não existem, a princípio, só vindo a surgir em correspondência a um desequilíbrio no corpo, facilitando ao máximo o diagnóstico, tornando praticamente impossível de se errar. Outro fator de distinção e, provavelmente, a maior descoberta de Paul Nogier, foi a técnica de diagnóstico pelo pulso, específica para a Auriculoterapia. Enquanto na pulsologia chinesa tomam-se ambos os pulsos simultaneamente e por meio de extrema sensibilidade, distinguem-se informações sobre a condição energética de cada órgão-meridiano, na técnica de Nogier, basta tomar-se um dos pulsos e com uma ponta de metal ou de aparelhagem eletrônica, "passeia-se" por todas as regiões reflexas auriculares e, o­nde houver desequilíbrio, haverá uma alteração no pulso, que inicialmente chamou-se R.A.C. (reflexo aurículo cardíaco) e hoje em dia se conhece como R.A.N. (reflexo arterial de Nogier) ou V.A.S. (sinal autônomo vascular).
No Brasil, a esmagadora maioria dos que trabalham com a Terapia auricular desconhece quase que totalmente o trabalho francês; quando muito, estão a par do primeiro livro publicado de Nogier, o qual já há muito está desatualizado, com suas "receitinhas" de pontos específicos para cada tipo de tratamento. Em compensação, os brasileiros desenbvolveram uma abordagem somatopsíquica do tratamento auricular, a que denomino Calatonia Auricular, bem como o teste de fitoterápicos pela orelha e, ainda, o uso das freqüências de ressonância para a estética, além de desenvolver a Ressonância Biofotônica ou Biorressonância o­nde os estímulos são dados por meio de luzes comuns (não laser) e ritmos, trabalhos estes, nacionais e pioneiros...

As tradições milenares chinesas trouxeram aos nossos dias a teoria dos, assim traduzidos, "meridianos", que são caminhos de energia que circulam junto ao corpo e que refletem nosso estado holístico (físico, emocional, social, etc, etc...). Em tese, são infinitos... Contudo, como nosso objetivo é ser pratico, trabalharemos com 12 principais.
Em termos de 5 Movimentos Chineses, temos os meridianos FOGO: coração, intestino delgado, circulação e sexo, triplo aquecedor...
Eles são responsáveis pela "temperatura" de nossas emoções, entre outras coisas.
Como meridianos TERRA, temos o do baço-pâncreas e do estômago.
Respondem pela nossa reflexão, pelos pensamentos...
Já os meridianos MADEIRA são os do Fígado e da Vesícula Biliar.
Atuam na exterização das emoções, especialmente, a raiva...
Temos os meridianos METAL: Pulmão e Intestino Grosso.
Agem na interiorização de nossas emoções, tanto na serenidade, quanto na tristeza, baixa-estima...
E Rim e Bexiga, como meridianos do movimento ÁGUA.
Assim como as águas se adaptam ao meio e buscam aprofundar, assim estes meridianos lidam com aquilo que nos é de importância vital, tal como medo, sobrevivência, sexo...
Atentem que os nomes dos meridianos, em sua versão ocidental, correspondem aos nomes de certos órgãos e vísceras. Mas, a verdade é que não correspondem APENAS a estes órgãos, mas sim, a inúmeras funções que a ciência jamais atribuiria a estas "partes".
Por exemplo: a raiva, na visão dos 5 movimentos, tem relação com o meridiano de fígado... Mas, certamente que a ciência jamais vai associar raiva com o órgão fígado...
Felizmente, não temos que dar satisfações aos cientistas e podemos nos valer de mais de 5 mil anos de tradições...
Mas, em termos PRÁTICOS, como saber quais meridianos estão carentes de equilíbrio ?
Bom, como somos Terapeutas Holísticos, JAMAIS nos valeremos de "tabelinhas doenças-pontos-de-acupuntura"...
Isso é coisa de médico... Os médicos é que precisam fazer exames de laboratórios, descobrir qual a doença e seguir uma tabelinha de pontos, da mesma forma que seguem tabelas de correlação medicamento-doença...
Aliás, sempre é bom frizar: pela LEI, doença é monopólio médico...
Por isso que nós, TERAPEUTAS HOLÍSTICOS, tratamos das PESSOAS (jamais de "doenças"...) e de seus desequilíbrios "energéticos"...
COMO saber qual(is) meridiano(s) precisa(m) de tratamento ?
Muito simples: basta "perguntar" aos próprios meridianos !
E para fazer isto, basta tocar em determinados pontos, os chamos PONTOS DE ALARME, e saber do cliente se os mesmos estão (ou não...) doloridos ao toque...
Claro, todo ponto de alarme é relativamente dolorido... Mas, na prática, notarão 1 ou 2 que estarão MUITO sensíveis...
Ou seja, como trabalharemos com 12 meridianos, teremos 12 pontos de alarme a tocar, durante a avaliação...
Acreditem, quando tiverem prática, esse é um procedimento de 1 a 2 minutos...
Uma vez detectado QUAL o ponto de alarme mais sensível, trabalharemos em seu meridiano correspondente...
Para tanto, temos que localizar em seu trajeto, qual o ponto que está aberto a receber estímulos...
E, para sabermos isso, bastará tocarmos por seu trajeto, até detectarmos com o ponto que estiver mais sensível ao toque...
Ou seja, de novo, "perguntamos" ao meridiano...
Uma vez localizado (são bi-laterais, um de cada lado do corpo, simetricamente...), basta estimular por cerca de 1 minuto...
Para estimular, pode-se fazer uso do toque (apertar com os polegares e circular sobre o ponto...), pode-se aplicar agulhas, imãs, cores, enfim, uma infinidade de estímulos possíveis, todos igualmente eficientes.
Uma vez feito o estímulo, basta voltar a tocar no ponto de alarme correspondente e terão uma "surpresa": ele não está mais sensível ao toque !!
Ou, se ainda estiver, é muito pouco...
Pode-se "reforçar" a aplicação, atuando agora no meridianos que estava em "2o lugar" em sensibilidade ao toque em seu ponto de alarme...
Ou seja, da mesma forma: toque pelo trajeto do meridiano, até localizar um ponto sensível, que será justamente o que necessita de estimulação.
E pode voltar a conferir nos pontos de alarme que estarão todos "normais", sem a sensibilidade de antes em relação ao toque !
Ou seja, esse método substitui tanto a pulsologia chinesa (que só seria necessária se você fosse tratar o imperador, pois este não pode ser tocado...) e também elimina a necessidade de "tabelinhas de pontos"...
E nem terão que trabalhar em muitas regiões: os pontos de alarme, ficam todos na parte frontal do corpo... E os pontos dos 5 movimentos, estão localizados entre os dedos das mãos até o cotovelo, e dos dedos dos pés, até o joelhos...
Como puderam observar, os pontos de alarme tendem a ser sobre os órgãos dos quais recebem o nome ocidental...
É o caso do estômago, baço-pâncreas, fígado, rim, intestinos grosso e delgado...
O QUANTO de pressão aplicar para testar seu grau de sensibilidade, aí é questão de prática...
Há clientes que um toque muito leve já basta para conseguir testar os pontos... Outros, necessitam de maior pressão, pois tem menor sensibilidade...
Na verdade, os colegas terão que praticar bastante... Essa é a única forma de aprenderem de verdade...
Recapitulando: iremos tocar os pontos de alarme e perguntar ao cliente qual(is) está(ão) mais sensível(is).
Sugiro, por uma questão de praticidade, que testem "de cima para baixo"...
Ou seja: pontos de alarme dos meridianos do Pulmão, Vesícula Biliar, Coração, Fígado, Baço-Pâncreas, Rins, Estômago, Intestino Grosso, Triplo Aquecedor, Intestino Delgado, Bexiga e Circulação e Sexo..
Uma vez detectado QUAL o ponto de alarme mais sensível, irão (bilateralmente...) pesquisar pelo toque, o caminho do meridiano correspondente.
Basta seguir pelos trajetos dos 5 movimentos chineses, ou seja, será dos dedos em direção ao cotovelo (se for meridianos que passam pelos braços...), ou até os joelhos (se forem meridianos que passam pelas pernas...).
Uma vez detectado, pelo toque, qual o ponto mais sensível no trajeto do meridiano, bastará estimulá-lo, por exemplo, tocando com a ponta do polegar (simultaneamente, pois são 2 pontos simétricos, bi-laterais...). Estimulem os pontos, quer seja com os dedos, ou com agulhas, ou com imãs, ou com cores, ou com diapasões, ou com cristais, etc, etc,... durante cerca de 1 minuto e voltem a testar o mesmo ponto de alarme correspondente.
Via de regra, 1 minuto basta para equilibrar, o que pode ser constatado voltando a tocar no ponto de alarme correspondente, que estará agora, sem a mesma sensibilidade (dor...) quando tocado.
Caso ainda persista a sensação dolorosa no ponto de alarme, repita a operação também no trajeto do meridiano "2o colocado", quanto à dor no ponto de alarme...
Caso ele não esteja mais dolorido, a aplicação já pode considerar-se encerrada. Caso ainda esteja, repita a mesma operação, ou, passe para o "2o colocado" dentre os meridianos cujos pontos de alarme correspondente estavam mais sensíveis ao toque.

Comparativamente às correntes teóricas que baseiam-se em tabelas pré-concebidas que relacionam sintomas a pontos específicos para estimular, a Holopuntura mostrou-se muito mais dinâmica e adaptável a cada Cliente e de resultados bastante eficientes, especialmente no tocante à ampliação da auto-consciência. Do ponto de vista legal, a Holopuntura igualmente mostrou-se mais adequada, justamente por possibilitar ao terapeuta Holístico trabalhar com Acupuntura e Reflexoterapias em formato absolutamente diferente da aobordagem praticada pela classe médica, evitando-se, assim, polêmicas judiciais.

A Holopuntura beneficia o Cliente com perceptíveis resultados. E igualmente privilegia o Terapeuta Holístico que a ela se dedica, graças à eliminação da artificial e desnecessária complexidade que vem sendo impingida atualmente às técnicas, resgatando a simplicidade e naturalidade de suas essências fundamentais.
Como podem notar, com a Holopuntura, caso estivéssemos trabalhando com agulhas, bastaria 2 agulhas (1 ponto de cada lado do corpo...), ou, quanto muito, 4 agulhas ( 2 pontos, que como são bilaterais, traduzem-se em 2 pontos de cada lado, totalizando, 4...)
Esse festival moderno atual de transformar os clientes em "alfineteiros", enfiando um monte de agulhas, com toda a sinceridade, é absolutamente desnecessário...
Usam muitas agulhas, pois não tem a técnica de "perguntar" aos pontos de alarme... Como não fazem isso, acabam "somando" um monte de "tabelinhas de pontos", resultando em um MONTÃO de agulhadas...
Se bem feito, até dá resultado... Só que podemos trabalhar de forma MUITO mais sutil, como esta que estamos propondo aqui, na Holopuntura.
Eu trabalho faz mais de 20 anos assim e garanto que funciona bem.
Contudo, jamais acreditem em mim, pois o certo é que VOCÊS MESMOS TESTEM e tirem suas próprias conclusões...
Recordando: a técnica que acabaram de ver, simplesmente elimina aquela história de "tabelinha de sintomas X pontos pré-definidos".
Ao invez de ficarmos "adivinhando" o­nde estão os desequlíbrios simplesmente nos baseando em tabelas de sintomas, nós vamos, LITERALMENTE, colocar a mão na massa.
Com a ponta dos dedos, tocaremos cada um dos pontos de alarme demonstrados.
À semelhança do que observamos via reflexoterapia auricular, notaremos poucos desequilíbrios.
Comumente, nosso cliente relatará cerca de 2 ou 3 pontos de alarme sensíveis ao toque.
Nos ocuparemos, primeiramente, daquele meridiano cujo ponto de alarme tenha sido o de maior sensibilidade (dolorido).
Seguiremos seu trajeto, também com os dedos, mas somente no trecho relativo aos 5 Movimentos Chineses.
E, novamente, perguntaremos ao cliente para que nos avise qual é o "ponto" mais sensível ao toque.
Obs: estes pontos são BILATERAIS, ou seja, são em pares, estando um de cada lado do corpo, simetricamente...
Justamente nestes é que nos ateremos, estimulando-os, bilateralmente, por cerca de um minuto.
Isso pode ser feito com o próprio toque/pressão da ponta dos dedos, ou, aplicando-se outras formas de estímulos, desde agulhas (acupuntura), até cores (cromopuntura), imãs (magnetoterapia), etc, etc.
Uma vez terminado o estímulo, volte a testar o ponto de alarme respectivo e notará que a sensibilidade ao toque sumiu... Ou diminuiu muito !
Caso ainda persista, parta para o "2o colocado" de sua lista de pontos de alarme sensíveis, pesquisando em seu meridiano respectivo e estimulando o ponto que detectar mais sensível.
Volte a testar os pontos de alarme e notará que a sensibilidade exarcebada de antes, não mais existe.
Pronto ! Uma bem sucedida estimulação terapêutica.
Nas reflexoterapias, não há pontos pré-existentes... Os mapas apontam para zonas, regiões, que estatisticamente, são associadas a centros de energia e/ou caminhos de energia (meridianos).
Os pontos só surgem SE e somente se, estiverem espelhando um desequilíbrio.
Desta forma, a escolha dos pontos a serem estimulados, jamais se dá simplesmente pelos sintomas descritos pelo cliente, mas sim, pela reação dos pontos à pulsologia de Nogier e/ou sensibilidade (dolorida...) ao toque do TH...
Tudo bem que a Holopuntura também dedica parte de suas variantes aos pontos "fixos" e pré-existentes espalhados pelo corpo,seguindo as tradições milenares chinesas quanto aos meridianos.
Ainda assim, atentem que a técnica foi revisitada e ganhou muito mais dinamismo e, ao mesmo tempo, simplicidade.
Afinal, ao invés de nos prendermos a "tabelinhas", literalmente o Cliente é quem nos dirá quais pontos denotam desequilíbrio, de acordo com a sensibilidade destes ao toque, nos chamados pontos de alarme.
Isto feito, novamente o Cliente é quem nos dirá quais pontos estimular, de acordo com a sensibilidade ao toque do TH, que tateia o caminho dos 5 Movimentos, sobre o meridiano que corresponde ao ponto de alarme que refletiu desequilíbrio.

A Holopuntura possibilita ao Terapeuta Holístico trabalhar resgatando a simplicidade original das técnicas milenares da Terapia Tradicional Chinesa (Acupuntura) e das Reflexoterapias (Auriculoterapia inclusa). O enfoque através dos Cinco Movimentos Chineses e a detecção dos desequilíbrios e respectivas micro-regiões a serem estimuladas, graças à reação ao toque e/ou à Pulsologia de Nogier, torna a terapêutica muito mais dinâmica e perfeitamente adaptável a cada atendimento. A isso se soma a grande vantagem de que esta abordagem está em total conformidade à legislação brasileira e às NTSV – Normas Técnicas Setoriais Voluntárias da Terapia Holística.

Conclusões

Discussão
Resultados

PONTOS DE ALARME SISTÊMICOS

AURICULOTERAPIA

REFLEXOTERAPIAS
Material e Metodologia

Introdução: